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ACERTE NO MIX&MATCH DE ESTAMPAS
A novidade nesta temporada é usar várias estampas em looks únicos. Parece difícil? Confira como misturar tudo e criar produções descoladas. No mix&match da moda tem espaço para todas as estampas. Geométricas, tropicais, florais suaves e bold, étnicas, gráficas ou artsy elas protagonizam composições maximalistas ou minimalistas. No ‘tudo pode’ da democracia fashion, combinar padronagens em um mesmo look pode não ser tão fácil, mas vale o risco na busca do visual arrasador! Comece com misturas clássicas: bicolor do mesmo padrão, floral com floral, grafismos com floral, grafismo com grafismo. Se sentir segurança, avance para misturas mais complexas e ousadas. Só que antes de se jogar considere algumas regrinhas de ouro do mix&match perfeito: 1 – Eleja o ponto do corpo que vc quer deixar com menos destaque Aposte em prints monocromáticos e menos chamativos para cobrir essas áreas ou peças com shape sequinho e poucos detalhes na modelagem. 2 – Crie harmonia entre estampas diferentes Eleja prints com tom base ou estampas da mesma família que unam o look como um todo.O MACACÃO É O QUERIDINHO DA VEZ
Inspirado nos modelos icônicos do passado, o macacão ocupa lugar de destaque nos looks da temporada de verão. Desde que surgiu, no século 19, como “pijamas de praia” ou traje de trabalho, o macacão nunca mais deixou de ser item indispensável no guarda-roupa feminino. Ao longo das décadas, o modelo “peça única” conquistou vida própria, evoluiu para além das jardineiras e salopetes que vestiam as operárias e garantiam a proteção nas bancadas das fábricas dos anos 40, e se popularizou mundo afora. Ganhou releituras e repaginações para ressurgir a cada nova temporada com versatilidade e sofisticação máximas. Foram muitas as influências até alcançar o status de moda casual e dominar o imaginário das mulheres. Do parente distante “pijama de praia”, o modelo inteiriço de malha usado sobre recatados trajes de banho nas sofisticadas praias nos anos 1930, herdou cavas profundas, vazados, decotes cruzados, frente única e calças amplas e molengas. Nos anos 40, roubou detalhes utilitários, como bolsos, lapelas e zíperes, dos uniformes de trabalho, dos militares e do esporte. Agregou volumes e brilhos da Space Age, tendência que tomou conta da moda nos anos 60. Retornou as origens jeans, carregado pela liberdade da cultura hippie, e se sofisticou com geometria e estampas nos anos 70. Reaparece nos anos 80 coberto pela extravagância na era disco para incorporar formas retas e puras com o minimalismo 90’s. A revolução do macacão dos anos 30, 40, 60, 70, 80, 90.SAIA MÍDI AMPLA, A NOVA PEÇA PRA SEMPRE!
Ela voltou à moda há muitas temporadas e teima em não deixar a cena fashion. Saiba como incorporar essa peça tão feminina nos looks de todo dia. Em 1947, com o lançamento do New Look, de Christian Dior, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo viveu uma febre de feminilidade na moda. Cintura marcada, comprimento mídi e muito tecido para ostentar a modelagem godê de saias e vestidos. Guardadas as devidas proporções, a saia rodada de hoje imita essa silhueta que, por sorte, é realmente boa para todos os tipos de corpo, pois disfarça quadris largos, cria cintura e equilibra as proporções como um todo. O comprimento mídi, bem no meio da panturrilha, não é o mais fácil de usar. Mas vamos considerar aqui que, se a saia não é longa nem míni e ela fica perto dos joelhos, um pouco acima ou um pouco abaixo, está valendo! Isso facilita muito a vida das mulheres porque realmente faz diferença no equilíbrio das proporções de acordo com cada tipo de silhueta. Por exemplo, as baixinhas ficam melhores com o comprimento mais curto e as mulheres de pernas grossas devem preferir o comprimento que termina logo abaixo dos joelhos. Essa proporção alonga o corpo, o que é ótimo para parecer mais magra, se esse for o propósito, claro! Nos últimos desfiles internacionais, as passarelas foram tomadas por saias rodadas em looks de todos os tipos, para mulheres de todos os estilos. O bom é que ela funciona com tudo, da camiseta ao top de paetês, do tênis ao salto alto, do trabalho à festa, para todas as idades e tipos de corpo. Ou seja, é superdemocrática!O CYCLE CHIC TOMOU CONTA DAS CIDADES
Veja como o movimento cycle chic une moda e ciclismo e virou o esporte preferido das fashionistas. Desde que andar de bicicleta deixou de ser só esporte ou lazer dos finais de semana das metrópoles para se tornar lifestyle, criar looks antenados para pedalar com estilo se tornou obrigatório. De pequenos trajetos divertidos ou funcionais ao uso como meio de transporte oficial para trabalho, faculdade e festas, a regra do cycle chic é personalizar o visual para desfilar nas ruas da cidade. Mas a ideia cycle chic está longe de ser novidade. Fashionistas e celebs de décadas passadas já investiam nesse visual cool para pedalar. De lá pra cá, o dress code continua o mesmo: roupas confortáveis e versáteis, que atendam às frequentes mudanças de clima das cidades, e que permitam pedaladas seguras e cheias de estilo. Hipster, grunge, rocker, lady like, geek, boho, vintage, minimal… Democracia absoluta. Tem de tudo! E, claro, as bikes também entram na corrida do estilo com decorações e adereços estilizados de acordo com cada tribo. Confira como a tendência virou o esporte preferido de 10 entre 10 fashionistas.Dos anos 30 até os dias de hoje, a tendência cycle chic une moda e ciclismo e domina as ruas do mundo todo.