O little black dress assume tons engajados contra o assédio sexual e brilha em noite de gala.
Símbolo de elegância incontestável, o lbd, sempre glamourosamente chique, se distancia das passarelas da moda e desfila no tapete vermelho pra dar voz e empoderar o Time’s up, movimento que repudia o assédio sexual. A ação mobilizou estrelas e celebs do mundo todo na entrega do Globo de Ouro, em Beverly Hills, Califórnia, EUA.
Confira os modelos que colocaram todos os holofotes no Time’s up e elevaram a moda ao patamar máximo da expressão do comportamento engajado, bem longe das frivolidades fashion usuais nas entregas de prêmios de cinema e de música hollywoodianos.
#TIMESUP: O LBD ENGAJADO DAS CELEBS
Quem pode resistir a uma peça, exclusiva, única e vintage?
O interesse pelo vintage não é novidade. Só que agora ganha mais adeptos e está revolucionando o comportamento de consumo e o processo de produção de moda. Seja como fonte de inspiração para releituras de tendências passadas, seja como personalização de estilo ou como conceito de sustentabilidade e de upcycling, olhar para o passado se tornou obrigatório para entender o futuro da moda.
Garimpar roupas e acessórios de vestuário em lojas vintage ou second hand e juntar o novo com o antigo de forma criativa, personalizada e ecologicamente correta virou a nova atitude de fashionistas e de celebridades.
Desde a inesquecível e icônica aparição de Julia Roberts no Oscar 2001, vestindo um Valentino da coleção de 1992, desfilar modelos vintage para mobilizar os holofotes dos badalados prêmios de cinema e música fez do red carpet a passarela de moda mais disputada do momento.
Confira os looks que as musas da moda vintage desfilaram nos red carpets do mundo.
Julia Roberts, Valentino vintage
Anne Hathaway, Armani vintage
Sarah Jessica Parker, vintage look
Emma Watson, Ossie Clark vintage
Mila Jovovich, vintage look
Sienna Miller, vintage look
Rachel Zoe, vintage look
Natalia Vodianova, vintage look
Veja os vestidos vintage que a Youtopia garimpou para você!
Não é mais uma questão de estação do ano ou ocasião, o vestido de manga longa veio para ficar! De essência vintage, o modelo foi impulsionado pela sucessão de lançamentos da italiana Valentino há várias temporadas, seguida pela Gucci de Alessandro Michelle, o game changer da vez.
Acinturado, de mangas e comprimento longos, o vestido do momento tem inspiração em outras épocas. Carrega a feminilidade do início do século 20, antes da silhueta se tornar reta e solta. Detalhes de babadinhos delicados, bordados, transparências e fendas surgem para dar sensualidade e trazer a peça para o presente.
Outro modelo de manga longa que caiu nas graças das fashionistas é o mídi retrô, de comprimento logo abaixo dos joelhos. Cheio de referências seventies, o vestido de tecido leve é superdemocrático, pois vai ao trabalho e à festa, veste bem todos os tipos de silhueta e tem estilo de sobra.
Para quem não curte os comprimentos mídi e longo, ainda é possível surfar nessa onda com os modelos mais curtinhos, acima dos joelhos. Delicados, com transparências e, em geral, acinturados, eles também fazem bonito em qualquer ocasião.
Nas passarelas, estampas e detalhes luxuosos.
Valentino
Saint Laurent
Bottega Veneta
Gucci
Nas ruas, comprimentos variados e muitas cores.
SELEÇÃO ORIGINAL VINTAGE YOUTOPIA DE VESTIDOS MANGA LONGA!
Quase 100 anos depois de sua criação, o cocktail dress continua a ser a peça-statement de todos os tempos. Capaz de circular livremente “around the clock” por sua versatilidade e pelo DNA de sofisticação, tornou-se o uniforme de todas as it girls e celebs.
Como a maioria das criações de moda do século passado, o cocktail dress tem sua história contada no vai e vem da austeridade imposta por duas guerras mundiais. Assim, o estilo avançou e recuou de acordo com as superações econômicas de cada década, até se tornar um ícone de elegância incontestável que permanece até os dias atuais.
A ideia de vestuário “after five” surgiu nos anos 1920 para suprir a demanda norte-americana por roupas menos formais para as cocktails parties, os clássicos eventos do final da tarde. Apesar desse comportamento não fazer parte da cultura francesa, estilistas como Chanel e Vionnet investiram na criação de trajes específicos para atender essa clientela americana ávida pela moda europeia. Inicialmente, como conjuntos com calça palazzo, shapes lânguidos e assimétricos, ao longo das décadas foram ganhando formas diferentes e se popularizaram entre socialites e jetsetters internacionais. As silhuetas retas foram abandonadas e as saias se tornaram mais volumosas e subiram as barras, dando destaque aos sapatos e aos acessórios. Em 1947, quando Christian Dior traz de volta o romantismo para as passarelas com as cinturas marcadas e a estética recatada do New Look, o cocktail dress se torna moda universal para as mulheres e item obrigatório nos eventos vespertinos.
Um vestido de cocktail pode ser decorado ou liso, cavado ou com mangas compridas, preto ou em tons preciosos, acinturado, com certeza, e nunca longo. De lá para cá, ganhou características mais modernas e as barras subiram mais um pouco, mas o vestido nunca perdeu os códigos de glamour e a capacidade de sair do dia e entrar na noite. Simple chic!
O dress code “after five” de Chanel, Vionnet e Dior…
Melindrosas, 1920
Chanel cocktail dress, 1920
Dior New Look, 1950’s
Chanel e o black dress, 1959
…se tornou o outfit oficial das celebridades
Anne Hathaway
Dita von Teese
Kate Midleton
Coco Rocha
CONFIRA NOSSA SELEÇÃO IMPERDÍVEL DE COCKTAIL DRESSES