A ERA DO JEANSWEAR

Jeans. Todos têm! Detonado, escuro, lavado, manchado. A gente nunca se cansa de usar a peça mais icônica da moda.
De 1872, quando o primeiro modelo de calça de denim foi criado por Levi Strauss, até se tornar o maior fenômeno de moda de todos os tempos, o jeans atravessou séculos em permanente transformação, resistindo a tendências e perpetuando sua imagem de juventude e rebeldia.
Desde sua criação, a roupa mais democrática do mundo ostenta uma lista eclética de usuários: mineradores, cowboys (do velho oeste e do asfalto com as Harleys), soldados, rebeldes, hippies, roqueiros, punks, socialites, fashionistas. Mas, apesar de fazer parte do vestuário de tantas tribos durante décadas, a peça só entrou no high fashion em 1970, quando Calvin Klein levou a calça jeans para as passarelas e selou a união do denim com a moda. Casamento que teve muitas rupturas e recomeços, mas nenhuma separação definitiva.
Nos anos 80, com o surgimento de outros materiais, como o elastano e o poliéster, que garantiram conforto e caimento perfeito, e o desenvolvimento de processos industriais de lavagem, que permitiram o clareamento e os aspectos envelhecidos, stoned, destroyed, used, dirty, o denim ganhou versatilidade de adaptação a diversos estilos e modelagens e se transformou, enfim, em artigo de luxo. Deixou de ser casual, ganhou status e passe livre para frequentar qualquer ambiente a qualquer hora do dia e da noite. Ao longo da última década, o tecido invadiu as passarelas e desfilou com sofisticação extrema nas coleções de alta costura de Chanel, Balmain, Valentino, Louis Vuitton, Maison Martin Margiela, entre outras labels internacionais.
E assim tem sido. O highlander da moda resiste ao desgaste do tempo e é o must have de todos os closets do planeta.
Revival nas passarelas do verão 2017
Nas ruas, no corpo das fashionistas
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